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Conheça esse novo modelo de organizações onde lucro e impacto socioambiental andam juntos 

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Obter lucro e gerar impacto positivo à comunidade e ao meio ambiente não precisam ser objetivos antagônicos. O mundo dos negócios está de olho nas questões sociais, ambientais e comunitárias. Podemos observar esse movimento através da adoção cada vez maior das práticas ESG, dos acordos internacionais e, claro, das novas formas de empreendimentos que vêm se popularizando.  

É nesse cenário que surgem os negócios de impacto, ou seja, empreendimentos que buscam gerar impacto socioambiental e resultados financeiros de forma sustentável. Esse tipo de organização é instituído pelo Decreto nº 11.646/2023, que define a Estratégia Nacional de Economia de Impacto.  

Os negócios de impacto são caraterizados da seguinte forma: 

  • Intencionalidade explícita de resolução de um problema social e/ou ambiental: sua missão ou propósito deve ser resolver, ao menos em parte, alguma questão de cunho social e/ou ambiental; 
  • Solução de impacto como atividade principal: a atividade principal do empreendimento, aquela que gera renda, deve ser a mesma que gera impacto socioambiental; 
  • Busca de retorno financeiro, operando pela lógica do mercado: ainda que receba subsídios de forma pontual em algum momento de sua jornada, o empreendimento não deve depender dessa fonte de receita. Seu lucro deve ser gerado através da venda de produtos e/ou serviços; 
  • Compromisso com o monitoramento do impacto gerado: o impacto do empreendimento deve ser devidamente mensurado. Isso pode ser feito através de metodologias quantitativas e qualitativas, como observado no Guia de Avaliação de Impacto, do Insper.  

Como podemos ver, esse modelo de negócios possui semelhanças e diferenças com o modelo tradicional. Outro fator que destaca ainda mais os negócios de impacto, é o seu público-alvo: pessoas de grupos vulneráveis ou pertencentes as classes D e E são as mais impactadas pelas atividades dessas organizações. 

Empreendimentos com essas características fazem parte do Setor 2.5, reunindo características do segundo setor (empresas privadas e com o foco em lucro) e do terceiro setor (organizações sem fins lucrativos com foco em impacto socioambiental positivo).  

A PipeLabo realiza um mapeamento nacional bienal de negócios de impacto socioambiental, com sua última edição lançada em 2021. O mapa nos oferece alguns insights essenciais para entender como o ramo se desenvolve no Brasil. Por exemplo, nos últimos seis anos, pode-se observar avanços na equidade de gênero no Setor 2.5, além do fortalecimento de outras regiões brasileiro que não o Sudeste. Ainda de acordo com o mapeamento, são mais de 1.300 empresas brasileiras que se declaram como negócio de impacto, um aumento de 29,7% em relação ao levantamento de 2019. 

Esses dados explicitam o fator social e o alinhamento dos negócios de impacto com as diretrizes e objetivos do desenvolvimento sustentável, além do potencial de crescimento do setor na nossa economia. Porém, ainda há grandes desafios pela frente. O acesso a recursos financeiros e não financeiros (como programas de aceleração) se mantém como o maior desses entraves. 

Em 2014, foi criada a Força Tarefa de Finanças Sociais (FTFS) com o objetivo de fomentar esse mercado e conectar os atores envolvidos. No ano seguinte, a FTFS, formada por representantes de vários segmentos da sociedade brasileira, foi responsável pela Carta de Princípios para Negócios de Impacto no Brasil, elencando os seguintes princípios: 

  • Compromisso com a missão social e ambiental; 
  • Compromisso com o impacto social e ambiental monitorado; 
  • Compromisso com a lógica econômica; 
  • Compromisso com a governança efetiva. 

Atualmente, a FTFS atua sob o nome Aliança pelos Investimentos e Negócios de Impacto e, em uma de suas recentes publicações, construiu uma agenda com nove recomendações para o setor de negócios de impacto a serem cumpridas até 2025. A publicação Visões de Futuro para a Agenda de Impacto no Brasil aponta, entre outras recomendações, as seguintes ideias: 

  • Criar teses de impacto ambiental positivo que incluam indicadores e boas práticas, as quais possam servir como referência para empreendedores, investidores, gestores de fundos e organizações de apoio a negócios; 
  • Co-construir narrativas que aproximem públicos de interesse à causa dos investimentos e negócios de impacto, garantindo a criação de uma linha de base (metas e indicadores de partida) que permita o monitoramento coletivo de resultados de comunicação; 
  • Ampliar e fortalecer organizações que deem apoio a negócios de impacto em periferias rurais e urbanas, viabilizando formações, mentorias, acesso a recursos financeiros, a redes de mercado e a conhecimento. 

Apoiar e fomentar negócios de impacto é impulsionar uma economia cada vez mais sustentável e inclusiva. A R10 Consultoria preza pelas boas práticas e ações voltadas ao desenvolvimento territorial sustentável. Os projetos desenvolvidos e/ou apoiados por nós têm levado municípios e regiões do Brasil rumo a um cenário onde o mundo dos negócios e o cenário socioambiental se conectam, trazendo benefícios para toda a comunidade. Acesse nossas publicações e saiba mais.  

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